Saturno e a sua mais recente grande tempestade em cores aproximadamente naturais. Composição construída com três imagens captadas a 04 de Fevereiro de 2011 pela câmara de grande angular da sonda Cassini, através de filtros de infravermelho próximo (752 nm), verde (567 nm) e azul (460 nm).
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Continua em grande actividade a monstruosa tempestade que fustiga as latitudes temperadas do hemisfério norte de Saturno desde Dezembro passado. As imagens captadas anteontem pela sonda Cassini mostram claramente um grande turbilhão de nuvens brilhantes formando uma extensa cauda para leste. É ainda possível observar uma segunda região de instabilidade atmosférica ocupando uma faixa a sul da tempestade principal (mais evidente nas bandas infra-vermelhas de absorção do metano).
Antes de voltar as suas câmaras para Saturno, a Cassini obteve também um conjunto de imagens da sua maior lua, a bela e gélida Titã. Estas observações vão permitir aos investigadores da missão monitorizar a presença de nuvens e verificar se a tempestade em forma de seta fotografada em Setembro passado, provocou inundações na superfície da lua, em particular, na região entre o sul de Senkyo e "Okavango".
A beleza da lua Titã em cores aproximadamente naturais. Composição construída com três imagens captadas a 04 de Fevereiro de 2011 pela câmara de ângulo fechado da sonda Cassini, através de filtros de vermelho (650 nm), verde (568 nm) e azul (451 nm).
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Os dois maiores objectos do sistema saturniano voltarão a ser o foco da atenção da Cassini durante toda a orbita 145, que terá início no próximo dia 10 de Fevereiro. Estão planeadas 14 sessões de observação envolvendo o gigante Saturno e sua maior lua, incluindo um encontro com Titã a cerca de 3.600 km de distância.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Continua em grande actividade a monstruosa tempestade que fustiga as latitudes temperadas do hemisfério norte de Saturno desde Dezembro passado. As imagens captadas anteontem pela sonda Cassini mostram claramente um grande turbilhão de nuvens brilhantes formando uma extensa cauda para leste. É ainda possível observar uma segunda região de instabilidade atmosférica ocupando uma faixa a sul da tempestade principal (mais evidente nas bandas infra-vermelhas de absorção do metano).
Antes de voltar as suas câmaras para Saturno, a Cassini obteve também um conjunto de imagens da sua maior lua, a bela e gélida Titã. Estas observações vão permitir aos investigadores da missão monitorizar a presença de nuvens e verificar se a tempestade em forma de seta fotografada em Setembro passado, provocou inundações na superfície da lua, em particular, na região entre o sul de Senkyo e "Okavango".
A beleza da lua Titã em cores aproximadamente naturais. Composição construída com três imagens captadas a 04 de Fevereiro de 2011 pela câmara de ângulo fechado da sonda Cassini, através de filtros de vermelho (650 nm), verde (568 nm) e azul (451 nm).
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Os dois maiores objectos do sistema saturniano voltarão a ser o foco da atenção da Cassini durante toda a orbita 145, que terá início no próximo dia 10 de Fevereiro. Estão planeadas 14 sessões de observação envolvendo o gigante Saturno e sua maior lua, incluindo um encontro com Titã a cerca de 3.600 km de distância.
Sem comentários:
Enviar um comentário